Acorda,E vem comigo!
Dei-me sua mão e vem lutar!
Perceba o grande teatro que foi formado,e que sua vida não te pertence.
Não aceite tudo que lhe é dadoou oferecido...
Pergunte, questione, grite!
Não quero modelos ou ditados quero o que é de direito,
Nada de migalha, sobra ou deixado!
Corra, ainda há tempo
De cantar, de amar, de vibrar.
O Mundo nos pertence
E a nós é dado o compromisso da mundaça,da esperança...
E somos jovens, e como tais, temos força, gás...
Não espere a vida passar
Passe por ela e faça dela sua
História de contrução, do novo...da Liberdade.
Vem comigo,dei-me sua mão, e sonhe um sonho possível de ver negros,índios, operários, mulheres caminhando em direção
Através do horizonte, avistando, o que para muitos é algo impossivel...
A sociedade socialista!
Não tema,isso está próximo sinta e renove todos os dias sua esperança de viver esse sonho tão próximo...
Pois as palavras de João permanecem viva dentro de cada um de nós,comunista!
14 dezembro 2008
01 dezembro 2008
1 DE DEZEMBRO DE 2008 - 15h20
Aprovado feriado de Zumbi em todo o território brasileiro
O calendário de feriados nacionais será acrescido de mais uma data – 20 de Novembro, data da morte do líder negro Zumbi dos Palmares -, que marca o Dia Nacional da Consciência Negra. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei de autoria da senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), que estabelece no calendário oficial o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, a ser comemorado anualmente com feriado em todo o território brasileiro.
Atualmente, apenas alguns estados comemoram a data com feriado. A partir da aprovação do projeto, que deve voltar ao Senado Federal para votação final, o dia 20 de novembro será feriado nacional junto com os dias 1º de Janeiro, 1º de Maio, 7 de Setembro, 15 de Novembro e 25 de Dezembro.
Para o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ), relator da matéria na Comissão de Educação da Câmara, a instituição da data como feriado nacional “têm o intuito de oferecer instrumento político para estimular a identificação e o reconhecimento do preconceito racial que permeia a sociedade brasileira, bem como de propiciar rica oportunidade de reflexão sobre tal preconceito.”
A data, além de homenagear os afro-brasileiros, tem ainda a função de reconhecer o importante fenômeno da eclosão do movimento de “consciência negra” no País, assim como de oferecer à sociedade a oportunidade de refletir sobre suas origens, sua história e seus heróis.
O parlamentar socialista lembra ainda que “a sociedade vive um momento em que o tema da discriminação racial ocupa lugar de destaque e insere-se no amplo debate em torno dos direitos humanos”, acrescentando que “em consonância com tal momento, ampliam-se as ações governamentais voltadas para a promoção da igualdade racial e para a inclusão social dos brasileiros afro-descendentes.”
A data já há muito vem sendo utilizada pelo Movimento Negro como referência, em razão do assassinato do seu líder máximo, ícone da resistência africana no Brasil, em 20 de novembro de 1695. Zumbi, tal como Tiradentes – herói brasileiro homenageado com o feriado nacional de 21 de abril – teve a cabeça decepada e exposta à exibição pública.
Eternizou-se na consciência de todos os brasileiros como símbolo da luta pela liberdade, pelo respeito aos direitos humanos e pela igualdade racial. Sua importância já foi reconhecida por ocasião da inscrição de seu nome no Livro dos Heróis da Pátria, ao lado do próprio Tiradentes.
De BrasíliaMárcia Xavier
Aprovado feriado de Zumbi em todo o território brasileiro
O calendário de feriados nacionais será acrescido de mais uma data – 20 de Novembro, data da morte do líder negro Zumbi dos Palmares -, que marca o Dia Nacional da Consciência Negra. A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei de autoria da senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), que estabelece no calendário oficial o Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra, a ser comemorado anualmente com feriado em todo o território brasileiro.
Atualmente, apenas alguns estados comemoram a data com feriado. A partir da aprovação do projeto, que deve voltar ao Senado Federal para votação final, o dia 20 de novembro será feriado nacional junto com os dias 1º de Janeiro, 1º de Maio, 7 de Setembro, 15 de Novembro e 25 de Dezembro.
Para o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ), relator da matéria na Comissão de Educação da Câmara, a instituição da data como feriado nacional “têm o intuito de oferecer instrumento político para estimular a identificação e o reconhecimento do preconceito racial que permeia a sociedade brasileira, bem como de propiciar rica oportunidade de reflexão sobre tal preconceito.”
A data, além de homenagear os afro-brasileiros, tem ainda a função de reconhecer o importante fenômeno da eclosão do movimento de “consciência negra” no País, assim como de oferecer à sociedade a oportunidade de refletir sobre suas origens, sua história e seus heróis.
O parlamentar socialista lembra ainda que “a sociedade vive um momento em que o tema da discriminação racial ocupa lugar de destaque e insere-se no amplo debate em torno dos direitos humanos”, acrescentando que “em consonância com tal momento, ampliam-se as ações governamentais voltadas para a promoção da igualdade racial e para a inclusão social dos brasileiros afro-descendentes.”
A data já há muito vem sendo utilizada pelo Movimento Negro como referência, em razão do assassinato do seu líder máximo, ícone da resistência africana no Brasil, em 20 de novembro de 1695. Zumbi, tal como Tiradentes – herói brasileiro homenageado com o feriado nacional de 21 de abril – teve a cabeça decepada e exposta à exibição pública.
Eternizou-se na consciência de todos os brasileiros como símbolo da luta pela liberdade, pelo respeito aos direitos humanos e pela igualdade racial. Sua importância já foi reconhecida por ocasião da inscrição de seu nome no Livro dos Heróis da Pátria, ao lado do próprio Tiradentes.
De BrasíliaMárcia Xavier
25 DE NOVEMBRO DE 2008 - 17h45
Eu vi os comunistas em SP: são jovens e cantam A Internacional
Representantes de mais de 70 países - de todos os continentes - participaram no último fim-de-semana, em São Paulo, do 10º Encontro Internacional de Partidos Comunistas e Operários. Escrevi sobre isso semana passada. E prometi que iria até lá conferir... No sábado (22), fui ao ato público realizado na Quadra do Sindicato ds Bancários, no centro da capital paulista.
Por Rodrigo Vianna*
José Reinaldo no Encontro: "Momento propício" Havia muita gente, a quadra estava lotada de gringos e também de comunistas brasileiros. E o que me surpreendeu: havia muita gente jovem!
A imprensa tradicional tenta passar a imagem de que essa história de comunismo é papo de "dinossauros", de militantes velhos que têm saudade dos tempos da Guerra Fria. Isso não é verdade. Pelo menos, levando-se em conta o que eu vi no encontro internacional de São Paulo.
Claro que também havia por lá muita gente de barba (afinal, os comunas mais antigos não abrem mão do velho estilo) e cabelos brancos. Mas, os jovens eram a maioria. E os mais empolgados quando, ao fim do ato público, todos se puseram de pé pra cantar A Internacional: "De pé, ó vítimas da fome...".
Outro fato que me chamou atenção foi a temática, vinculada a temas bem contemporâneos. Na mesa do encontro, por exemplo, havia um representante paraguaio, da frente de esquerda que levou Fernando Lugo ao poder. Havia também um senador do MAS boliviano. Os dois não falaram em materialismo dialético, nem em marxismo-leninismo. Mas, na importância dos movimentos indígenas na América Latina, e em como essas lutas indígenas se articulam com os partidos de esquerda.
Claro que não faltaram as homenagens aos ídolos tradicionais da esquerda, como Che Guevara, Ho Chi Min e o brasileiro João Amazonas...
O PCdoB fez o papel de anfitrião do encontro. Mas, também participaram - como convidados - outros partidos brasileiros como PDT, PSB e PT. Aliás, os dois representantes do Partido dos Trabalhadores (Arlindo Chinaglia e Walter Pomar) falaram sobre os "avanços" trazidos por Lula, mas curiosamente pareciam se desculpar diante da platéia ao falar do governo: "É um governo amplo, não é um governo de esquerda", disse Pomar; "apesar de muitos méritos, é um governo com insuficiências", lembrou Chinaglia.
"Insuficiências", parece-me, tem a defesa do Vasco da Gama. Ou o ataque da Portuguesa. O problema do governo Lula parece-me ser outro...
Durante o encontro, os estrangeiros foram mais benevolentes com Lula. Um deles chegou a colocar o brasileiro entre os que ajudam a América Latina a avançar rumo à superação do capitalismo... Acho que o cara nunca ouviu falar em Henrique Meirelles, nem na fusão da OI com a Brasil Telecom...
A não ser que isso tudo seja uma tática camuflada para acirrar as "contradições internas" do capitalismo brasileiro. Mas, este já é outro assunto...
Entrevista com José Reinaldo
Aproveitei o encontro dos comunistas pra fazer algumas perguntas ao José Reinaldo Carvalho, secretário de Relações Internacionais do PCdoB. Leia os principais trechos da entrevista logo abaixo.
Antes, um lembrete: José reinaldo será um dos convidados, nesta segunda (23), às 22horas, do programa de entrevistas que apresento na Record News: o "Entrevista Record - Mundo". Também estarão no estúdio representantes de partidos comunistas de outros países da América Latina.
O tema será justamente esse: como os comunistas se posicionam diante da crise mundial do capitalismo?
O programa desta segunda debaterá, ainda, as eleições do último domingo na Venezuela - que podem ser decisivas para o futuro de Hugo Chávez e de sua Revolução Bolivariana.
Mais de 70 partidos participaram do encontro em São Paulo. No início do século 21, o que une comunistas de países tão diferentes como Vietnã, Argélia, Suécia, Índia, França e Brasil?
Os partidos comunistas de todo o mundo não têm uma organização nem uma plataforma comuns. Mas, em geral, todos lutam pelo socialismo, tomando em consideração as peculiaridades nacionais. Unem-se na luta pela paz, contra as guerras de agressão e a militarização do planeta, na defesa dos direitos dos trabalhadores em luta contra as politicas socialmente regressivas características do capitalismo da época dos monopólios transnacionais e do capital financeiro.
É a primeira vez que um encontro desse tipo acontece no Brasil? Por que o país foi escolhido?
Vários fatores pesaram para a escolha do Brasil como país sede do 10º Encontro de Partidos Comunistas. O novo ambiente político na América Latina, onde estão em curso importantes mudanças políticas e sociais com a vigência de vários governos de esquerda e centro-esquerda foi sem dúvida um fator decisivo para a escolha. Pesou também o ambiente político do Brasil, onde há democracia, diálogo entre os comunistas e o governo e certa estabilidade política. Mas o fator decisivo foi a crescente influência política e ideológica do PCdoB, partido coerente em suas postulações estratégicas e capaz de atuar com suficiente habilidade tática a fim de abrir novos caminhos à luta por transformações políticas e sociais de fundo na sociedade brasileira. O PCdoB é também um partido com intensa atividade internacional, com muito prestígio entre as forças comunistas e antiimperialistas no mundo.
Em países como França, Portugal e Itália, os Partidos Comunistas parecem enfrentar uma crise grave – com redução do eleitorado, envelhecimento da militância, dificuldades em manter a imprensa partidária. Por que isso ocorre? Onde os Partidos Comunistas têm conseguido avançar?
De um modo geral, ainda vivemos um período de refluxo acarretado pelas derrotas sofridas a partir da liquidação do socialismo na antiga União Soviética e demais países do Leste europeu. A recuperação eleitoral dos comunistas é processo de médio e longo prazos. Não obstante, em Portugal e na Grécia os partidos comunistas têm alcançado vitórias eleitorais e mantido percentuais que oscilam em torno de 8%. Mas o crescimento da influência dos comunistas não se mede apenas pelo seu desempenho eleitoral. Há que observar também sua força nos movimentos sindical e social de um modo geral.
Na época de Marx, e na virada do século 19 para o 20, a Internacional Comunista tinha um papel importante, articulando os comunistas, unificando discursos e estratégias de ação. Depois da Revolução Russa, Moscou passou a centralizar as ações. Com a queda da União Soviética, os comunistas perderam força e as lutas pareciam se direcionar para outro tipo de organização , no estilo do que se passa no Fórum Social Mundial. O Encontro que ocorrerá em São Paulo é uma reedição da velha Internacional Comunista?
Não pretendemos recriar a Internacional Comunista. Esta foi uma organização atuante entre as décadas de 20 e 40 do século passado, na melhor tradição da 1ª Internacional fundada por Karl Marx e da 2ª. Infelizmente, esta última assumiu posições chauvinistas e reformistas durante a 1ª Grande Guerra (1914-1918). A Internacional Comunista desempenhou importante papel, mas pecou pelo dogmatismo de algumas das suas posições e numa determinada altura era uma espécie de correia de transmissão das orientações da política externa soviética. Hoje os tempos são outros. É necessária a unidade de ação entre os comunistas, mas não convém a criação de uma organização internacional rígida, assim como a existência de um centro único dirigente do movimento. Cada partido deve atuar em seu país com absoluta independência. A elaboração e aplicação de uma linha política é atribuição exclusiva de cada partido em seu âmbito nacional.
Qual a diferença entre encontros como este dos Partidos Comunistas e as reuniões anuais do Fórum Social Mundial?
A diferença está em que este Encontro reúne os Partidos Comunistas e o Fórum reúne os movimentos sociais. Há áreas de atuação comum, inclusive nada deveria impedir que os partidos comunistas se apresentassem também no Fórum Social Mundial, sem tolher a autonomia dos movimentos sociais. Existem também outras articulações de partidos de esquerda no sentido mais amplo, como por exemplo o Fórum de São Paulo, que reúne forças de esquerda no âmbito latino-americano e caribenho, no qual os partidos comunistas participam ativamente.
Até os anos 80 do século 20, muitos comunistas ainda acreditavam no método leninista: uma vanguarda militante tomaria de assalto o poder central, e dali comandaria o processo de construção do socialismo. Foi assim na Rússia e em Cuba, por exemplo. Os comunistas seguem acreditando em Lênin? Ou o Socialismo hoje passa por uma guerra de posições, pela famosa “disputa de hegemonia” de Gramsci (pensador e líder comunista italiano)?
Não creio que existam contradições entre o pensamento de Lênin e o de Gramsci. Rigorosamente, Gramsci foi um marxista-leninista, tendo feito um esforço para adaptar o pensamento de Marx e Lênin à realidade de seu país e de sua época. O mesmo se pode dizer de José Carlos Mariátegui, considerado um dos fundadores do pensamento marxista-leninista na América Latina. Lênin defendia a existência do partido de vanguarda, mas não tinha uma visão conspirativa da tomada do poder. Ele combateu o “esquerdismo infantil” e defendeu a necessidade de o Partido Comunista “fundir-se com as massas”.
Marx ajuda a entender o que se passa hoje no centro do capitalismo?
O pensamento econômico de Marx é atual. Agora, quando eclodiu a crise financeira como expressão da crise sistêmica e estrutural do capitalismo, circulou a informação de que na Alemanha esgotaram-se as edições de O Capital.
Com a crise mundial do capitalismo, os comunistas voltam a ganhar força?
A crise mundial do capitalismo põe a nu as contradições insanáveis desse sistema e os seus limites históricos. É um momento propício para fazer a denúncia viva do capitalismo, chamar os trabalhadores e os povos à luta pela verdadeira alternativa, que é o socialismo. Nesse empenho os comunistas podem desenvolver-se se encontrarem a linguagem e os métodos corretos de se acercar dos trabalhadores e do povo em geral.
Fonte: Escrevinhador (http://www.rodrigovianna.com.br/)
Eu vi os comunistas em SP: são jovens e cantam A Internacional
Representantes de mais de 70 países - de todos os continentes - participaram no último fim-de-semana, em São Paulo, do 10º Encontro Internacional de Partidos Comunistas e Operários. Escrevi sobre isso semana passada. E prometi que iria até lá conferir... No sábado (22), fui ao ato público realizado na Quadra do Sindicato ds Bancários, no centro da capital paulista.
Por Rodrigo Vianna*
José Reinaldo no Encontro: "Momento propício" Havia muita gente, a quadra estava lotada de gringos e também de comunistas brasileiros. E o que me surpreendeu: havia muita gente jovem!
A imprensa tradicional tenta passar a imagem de que essa história de comunismo é papo de "dinossauros", de militantes velhos que têm saudade dos tempos da Guerra Fria. Isso não é verdade. Pelo menos, levando-se em conta o que eu vi no encontro internacional de São Paulo.
Claro que também havia por lá muita gente de barba (afinal, os comunas mais antigos não abrem mão do velho estilo) e cabelos brancos. Mas, os jovens eram a maioria. E os mais empolgados quando, ao fim do ato público, todos se puseram de pé pra cantar A Internacional: "De pé, ó vítimas da fome...".
Outro fato que me chamou atenção foi a temática, vinculada a temas bem contemporâneos. Na mesa do encontro, por exemplo, havia um representante paraguaio, da frente de esquerda que levou Fernando Lugo ao poder. Havia também um senador do MAS boliviano. Os dois não falaram em materialismo dialético, nem em marxismo-leninismo. Mas, na importância dos movimentos indígenas na América Latina, e em como essas lutas indígenas se articulam com os partidos de esquerda.
Claro que não faltaram as homenagens aos ídolos tradicionais da esquerda, como Che Guevara, Ho Chi Min e o brasileiro João Amazonas...
O PCdoB fez o papel de anfitrião do encontro. Mas, também participaram - como convidados - outros partidos brasileiros como PDT, PSB e PT. Aliás, os dois representantes do Partido dos Trabalhadores (Arlindo Chinaglia e Walter Pomar) falaram sobre os "avanços" trazidos por Lula, mas curiosamente pareciam se desculpar diante da platéia ao falar do governo: "É um governo amplo, não é um governo de esquerda", disse Pomar; "apesar de muitos méritos, é um governo com insuficiências", lembrou Chinaglia.
"Insuficiências", parece-me, tem a defesa do Vasco da Gama. Ou o ataque da Portuguesa. O problema do governo Lula parece-me ser outro...
Durante o encontro, os estrangeiros foram mais benevolentes com Lula. Um deles chegou a colocar o brasileiro entre os que ajudam a América Latina a avançar rumo à superação do capitalismo... Acho que o cara nunca ouviu falar em Henrique Meirelles, nem na fusão da OI com a Brasil Telecom...
A não ser que isso tudo seja uma tática camuflada para acirrar as "contradições internas" do capitalismo brasileiro. Mas, este já é outro assunto...
Entrevista com José Reinaldo
Aproveitei o encontro dos comunistas pra fazer algumas perguntas ao José Reinaldo Carvalho, secretário de Relações Internacionais do PCdoB. Leia os principais trechos da entrevista logo abaixo.
Antes, um lembrete: José reinaldo será um dos convidados, nesta segunda (23), às 22horas, do programa de entrevistas que apresento na Record News: o "Entrevista Record - Mundo". Também estarão no estúdio representantes de partidos comunistas de outros países da América Latina.
O tema será justamente esse: como os comunistas se posicionam diante da crise mundial do capitalismo?
O programa desta segunda debaterá, ainda, as eleições do último domingo na Venezuela - que podem ser decisivas para o futuro de Hugo Chávez e de sua Revolução Bolivariana.
Mais de 70 partidos participaram do encontro em São Paulo. No início do século 21, o que une comunistas de países tão diferentes como Vietnã, Argélia, Suécia, Índia, França e Brasil?
Os partidos comunistas de todo o mundo não têm uma organização nem uma plataforma comuns. Mas, em geral, todos lutam pelo socialismo, tomando em consideração as peculiaridades nacionais. Unem-se na luta pela paz, contra as guerras de agressão e a militarização do planeta, na defesa dos direitos dos trabalhadores em luta contra as politicas socialmente regressivas características do capitalismo da época dos monopólios transnacionais e do capital financeiro.
É a primeira vez que um encontro desse tipo acontece no Brasil? Por que o país foi escolhido?
Vários fatores pesaram para a escolha do Brasil como país sede do 10º Encontro de Partidos Comunistas. O novo ambiente político na América Latina, onde estão em curso importantes mudanças políticas e sociais com a vigência de vários governos de esquerda e centro-esquerda foi sem dúvida um fator decisivo para a escolha. Pesou também o ambiente político do Brasil, onde há democracia, diálogo entre os comunistas e o governo e certa estabilidade política. Mas o fator decisivo foi a crescente influência política e ideológica do PCdoB, partido coerente em suas postulações estratégicas e capaz de atuar com suficiente habilidade tática a fim de abrir novos caminhos à luta por transformações políticas e sociais de fundo na sociedade brasileira. O PCdoB é também um partido com intensa atividade internacional, com muito prestígio entre as forças comunistas e antiimperialistas no mundo.
Em países como França, Portugal e Itália, os Partidos Comunistas parecem enfrentar uma crise grave – com redução do eleitorado, envelhecimento da militância, dificuldades em manter a imprensa partidária. Por que isso ocorre? Onde os Partidos Comunistas têm conseguido avançar?
De um modo geral, ainda vivemos um período de refluxo acarretado pelas derrotas sofridas a partir da liquidação do socialismo na antiga União Soviética e demais países do Leste europeu. A recuperação eleitoral dos comunistas é processo de médio e longo prazos. Não obstante, em Portugal e na Grécia os partidos comunistas têm alcançado vitórias eleitorais e mantido percentuais que oscilam em torno de 8%. Mas o crescimento da influência dos comunistas não se mede apenas pelo seu desempenho eleitoral. Há que observar também sua força nos movimentos sindical e social de um modo geral.
Na época de Marx, e na virada do século 19 para o 20, a Internacional Comunista tinha um papel importante, articulando os comunistas, unificando discursos e estratégias de ação. Depois da Revolução Russa, Moscou passou a centralizar as ações. Com a queda da União Soviética, os comunistas perderam força e as lutas pareciam se direcionar para outro tipo de organização , no estilo do que se passa no Fórum Social Mundial. O Encontro que ocorrerá em São Paulo é uma reedição da velha Internacional Comunista?
Não pretendemos recriar a Internacional Comunista. Esta foi uma organização atuante entre as décadas de 20 e 40 do século passado, na melhor tradição da 1ª Internacional fundada por Karl Marx e da 2ª. Infelizmente, esta última assumiu posições chauvinistas e reformistas durante a 1ª Grande Guerra (1914-1918). A Internacional Comunista desempenhou importante papel, mas pecou pelo dogmatismo de algumas das suas posições e numa determinada altura era uma espécie de correia de transmissão das orientações da política externa soviética. Hoje os tempos são outros. É necessária a unidade de ação entre os comunistas, mas não convém a criação de uma organização internacional rígida, assim como a existência de um centro único dirigente do movimento. Cada partido deve atuar em seu país com absoluta independência. A elaboração e aplicação de uma linha política é atribuição exclusiva de cada partido em seu âmbito nacional.
Qual a diferença entre encontros como este dos Partidos Comunistas e as reuniões anuais do Fórum Social Mundial?
A diferença está em que este Encontro reúne os Partidos Comunistas e o Fórum reúne os movimentos sociais. Há áreas de atuação comum, inclusive nada deveria impedir que os partidos comunistas se apresentassem também no Fórum Social Mundial, sem tolher a autonomia dos movimentos sociais. Existem também outras articulações de partidos de esquerda no sentido mais amplo, como por exemplo o Fórum de São Paulo, que reúne forças de esquerda no âmbito latino-americano e caribenho, no qual os partidos comunistas participam ativamente.
Até os anos 80 do século 20, muitos comunistas ainda acreditavam no método leninista: uma vanguarda militante tomaria de assalto o poder central, e dali comandaria o processo de construção do socialismo. Foi assim na Rússia e em Cuba, por exemplo. Os comunistas seguem acreditando em Lênin? Ou o Socialismo hoje passa por uma guerra de posições, pela famosa “disputa de hegemonia” de Gramsci (pensador e líder comunista italiano)?
Não creio que existam contradições entre o pensamento de Lênin e o de Gramsci. Rigorosamente, Gramsci foi um marxista-leninista, tendo feito um esforço para adaptar o pensamento de Marx e Lênin à realidade de seu país e de sua época. O mesmo se pode dizer de José Carlos Mariátegui, considerado um dos fundadores do pensamento marxista-leninista na América Latina. Lênin defendia a existência do partido de vanguarda, mas não tinha uma visão conspirativa da tomada do poder. Ele combateu o “esquerdismo infantil” e defendeu a necessidade de o Partido Comunista “fundir-se com as massas”.
Marx ajuda a entender o que se passa hoje no centro do capitalismo?
O pensamento econômico de Marx é atual. Agora, quando eclodiu a crise financeira como expressão da crise sistêmica e estrutural do capitalismo, circulou a informação de que na Alemanha esgotaram-se as edições de O Capital.
Com a crise mundial do capitalismo, os comunistas voltam a ganhar força?
A crise mundial do capitalismo põe a nu as contradições insanáveis desse sistema e os seus limites históricos. É um momento propício para fazer a denúncia viva do capitalismo, chamar os trabalhadores e os povos à luta pela verdadeira alternativa, que é o socialismo. Nesse empenho os comunistas podem desenvolver-se se encontrarem a linguagem e os métodos corretos de se acercar dos trabalhadores e do povo em geral.
Fonte: Escrevinhador (http://www.rodrigovianna.com.br/)
15 setembro 2008
PAC Hip-Hop 2008, inscrições abertas
04/09/2008 15:32
Começaram no dia 03/09 as inscrições para o PAC Hip-Hop 2008. O Programa de Ação Cultural (PAC), foi criado em 2006 pela Secretaria de Estado da Cultura, de São Paulo.
A intenção do Projeto é fomentar e difundir as mais diversas formas de expressão Cultural dentro do Estado de São Paulo e o Hip-Hop é uma delas. Esse ano serão contemplados 14 Projetos, distribuídos entre os 4 elementos da Cultura (MC, DJ, Graffiti e Dança de Rua).
Cada projeto receberá o valor de 25 mil reais, totalizando 350 mil. Não perca tempo, elabore o seu projeto e envie.
As inscrições vão até o dia 15 de outubro.
» Saiba mais sobre o PAC
» Leia sobre o PAC 2007
04/09/2008 15:32
Começaram no dia 03/09 as inscrições para o PAC Hip-Hop 2008. O Programa de Ação Cultural (PAC), foi criado em 2006 pela Secretaria de Estado da Cultura, de São Paulo.
A intenção do Projeto é fomentar e difundir as mais diversas formas de expressão Cultural dentro do Estado de São Paulo e o Hip-Hop é uma delas. Esse ano serão contemplados 14 Projetos, distribuídos entre os 4 elementos da Cultura (MC, DJ, Graffiti e Dança de Rua).
Cada projeto receberá o valor de 25 mil reais, totalizando 350 mil. Não perca tempo, elabore o seu projeto e envie.
As inscrições vão até o dia 15 de outubro.
» Saiba mais sobre o PAC
» Leia sobre o PAC 2007
2 DE SETEMBRO DE 2008 - 10h29
Para 'O Globo', a favela cresceu porque quis crescer
Reportagem de O Globo Online do dia 25 de agosto sobre os aluguéis nas favelas do Rio traz também uma chamada com o título “Veja como foi a evolução da população das favelas no Rio”. Na realidade, ao acessar o link, o leitor terá acesso a um estudo referente à favela da Rocinha.
Um PowerPoint feito pelo Instituto Pereira Passos mostra o tamanho da área da favela em cinco anos diferentes. O que O Globo não faz é a ligação entre essas datas e a situação política do país.
O primeiro ano é 1975. Percebe-se que entre 1975 e 1985 houve a maior expansão em dez anos, já que entre 1985 e 1996 a expansão foi menor. O ritmo acelerado continua entre 1996 e 1999, apenas quatro anos e um considerável aumento da área.
O que O Globo não faz é a ligação entre essas datas e a situação política do país. Fazendo um pequeno exercício de memória recordamos que em 1975 o Brasil estava em plena ditadura militar, ainda no governo Geisel, um dos períodos mais duros.
O mesmo jornal que naquela época era cúmplice do regime militar não mostra agora que não era política daquele governo, como também não foi da maioria dos outros de lá para cá, políticas de habitação, saúde, educação. Não correspondia ao poder público garantir os direitos básicos, mas sim, em sintonia com as oligarquias regionais, ser o estado da violência e da opressão.
Já em 1996 e 1999, quem é que governava o Brasil? Fernando Henrique Cardoso no primeiro e segundo mandatos. As privatizações se intensificam. No Rio, a doação da Banerj ao capital privado internacional. A então Vale do Rio Doce, considerada uma das “jóias da coroa do patrimônio público brasileiro” também é privatizada. A precarização do trabalho aumenta, ao mesmo ritmo do trabalho informal. Será que nada disso tem a ver com a expansão da favela da Rocinha e todas as outras?
Nessa fértil época de barbaridades eleitoreiras de todo o tipo surgem candidatos prometendo o fim das favelas. Estes repetem a grande mídia que em coro criminaliza os moradores desses espaços. Quem observa os slides de O Globo Online, se despercebido, coloca facilmente a “culpa” de tamanho crescimento da ocupação “desordenada” nos próprios moradores.
Entretanto, o que não mostra a reportagem é que para alguns terem seus luxuosos apartamentos na zona sul outros precisam ir morar nas favelas, ainda que estejam lado a lado. E aí o que a grande mídia precisa entender é que muito além de tiroteio, tráfico e milícia, depois que esses trabalhadores criam a favela começa a existir memória, história, festa. Você gostaria que te removessem de onde você nasceu, cresceu, namorou, criou seus filhos?
A velha mania capitalista de transformar tudo em coisa. Remover a favela. Como se a favela fosse um simples objeto de brinquedo daquelas casinhas de playmobil que as crianças montam e desmontam, criam e recriam a seu gosto. A ignorância dos pequenos é muito mais saudável do que a da gente grande burguesa.
Fonte: Núcleo Piratininga de Comunicação
Para 'O Globo', a favela cresceu porque quis crescer
Reportagem de O Globo Online do dia 25 de agosto sobre os aluguéis nas favelas do Rio traz também uma chamada com o título “Veja como foi a evolução da população das favelas no Rio”. Na realidade, ao acessar o link, o leitor terá acesso a um estudo referente à favela da Rocinha.
Um PowerPoint feito pelo Instituto Pereira Passos mostra o tamanho da área da favela em cinco anos diferentes. O que O Globo não faz é a ligação entre essas datas e a situação política do país.
O primeiro ano é 1975. Percebe-se que entre 1975 e 1985 houve a maior expansão em dez anos, já que entre 1985 e 1996 a expansão foi menor. O ritmo acelerado continua entre 1996 e 1999, apenas quatro anos e um considerável aumento da área.
O que O Globo não faz é a ligação entre essas datas e a situação política do país. Fazendo um pequeno exercício de memória recordamos que em 1975 o Brasil estava em plena ditadura militar, ainda no governo Geisel, um dos períodos mais duros.
O mesmo jornal que naquela época era cúmplice do regime militar não mostra agora que não era política daquele governo, como também não foi da maioria dos outros de lá para cá, políticas de habitação, saúde, educação. Não correspondia ao poder público garantir os direitos básicos, mas sim, em sintonia com as oligarquias regionais, ser o estado da violência e da opressão.
Já em 1996 e 1999, quem é que governava o Brasil? Fernando Henrique Cardoso no primeiro e segundo mandatos. As privatizações se intensificam. No Rio, a doação da Banerj ao capital privado internacional. A então Vale do Rio Doce, considerada uma das “jóias da coroa do patrimônio público brasileiro” também é privatizada. A precarização do trabalho aumenta, ao mesmo ritmo do trabalho informal. Será que nada disso tem a ver com a expansão da favela da Rocinha e todas as outras?
Nessa fértil época de barbaridades eleitoreiras de todo o tipo surgem candidatos prometendo o fim das favelas. Estes repetem a grande mídia que em coro criminaliza os moradores desses espaços. Quem observa os slides de O Globo Online, se despercebido, coloca facilmente a “culpa” de tamanho crescimento da ocupação “desordenada” nos próprios moradores.
Entretanto, o que não mostra a reportagem é que para alguns terem seus luxuosos apartamentos na zona sul outros precisam ir morar nas favelas, ainda que estejam lado a lado. E aí o que a grande mídia precisa entender é que muito além de tiroteio, tráfico e milícia, depois que esses trabalhadores criam a favela começa a existir memória, história, festa. Você gostaria que te removessem de onde você nasceu, cresceu, namorou, criou seus filhos?
A velha mania capitalista de transformar tudo em coisa. Remover a favela. Como se a favela fosse um simples objeto de brinquedo daquelas casinhas de playmobil que as crianças montam e desmontam, criam e recriam a seu gosto. A ignorância dos pequenos é muito mais saudável do que a da gente grande burguesa.
Fonte: Núcleo Piratininga de Comunicação
11 DE SETEMBRO DE 2008 - 19h12
O jornalismo de facção: como 'O Globo' tenta manipular
De forma transparente, nos Estados Unidos, jornais assumem suas posições políticas e divulgam, em suas páginas editoriais, os nomes dos seus candidatos. No Brasil, infelizmente, não funciona assim.
Por Marcus Miranda, no Observatório da Imprensa
No caso do estado do Rio de Janeiro, esse comportamento pouco transparente dos jornais tem como expressão emblemática O Globo, de notória história de adesismo ao poder, que, embora não seja explícito, suas opções político-eleitorais perpassam todo seu noticiário, principalmente agora que resolveu transformar o prefeito Cesar Maia em seu alvo predileto. Como havia feito, num passado não muito distante, com o ex-governador Leonel Brizola.
Um bom exemplo desse jornalismo de facção do jornal O Globo foi na cobertura sobre a famiglia Jerominho, na edição de 23/7/2008, quando, ao mencionar o deputado Natalino Guimarães, fez questão de destacar, entre parênteses, que ele era do "(DEM, mesmo partido do prefeito Cesar Maia)".
Perfeito, do ponto de vista jornalístico. No entanto, ao citar o vereador Jerominho, que está preso desde novembro do ano passado, e que pertence ao PMDB, O Globo não informou ao leitor que este é o partido do governador Sérgio Cabral.
Da mesma forma, O Globo cobrava, corretamente, por que o DEM mantinha em suas fileiras o deputado Natalino. Mas repetia o comportamento faccioso e não fazia o mesmo questionamento em relação ao vereador Jerominho e ao ex-deputado estadual Álvaro Lins, recentemente cassado e que também está preso, ambos do PMDB. Nem ao PT, quanto ao deputado estadual Jorge Babu, acusado de chefiar uma milícia.
Releases e publicidade
Um outro mal assola O Globo: o predomínio do jornalismo-release, principalmente quando a matéria é relacionada ao governo estadual. Por este método jornalístico, de forma acrítica, são publicadas matérias com base em releases do governo Sérgio Cabral, sobre, por exemplo, as finanças do estado.
Pelo que tem sido publicado, a impressão é que as finanças do estado nunca estiveram tão bem. Só que isso não é verdade. Os precatórios, que atingem mais de R$ 1 bilhão, não têm sido pagos e empresas e fornecedores não têm recebido. Por que O Globo não apura?
Outro exemplo é a Cedae. Pelo noticiário nas páginas do jornal de segunda maior tiragem no estado, parece que a empresa de águas e esgotos é um case de sucesso em administração e finanças. Novamente, isto não corresponde à realidade. A Cedae foi considerada, em Edital de Notificação publicado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), em 3/1/2008, como inadimplente por não publicar os seus balanços no prazo correto definido por lei federal. Além disto, a companhia deve, segundo o último balanço publicado, cerca de R$ 460 milhões à Prece, o fundo de previdência complementar dos funcionários. Por que O Globo não apura?
Será que a opção por este jornalismo-release tem a ver com os R$ 80 milhões em publicidade gastos, em 2007, pelo governo Sérgio Cabral, e os previstos R$ 100 milhões para 2008?
O jornalismo de facção: como 'O Globo' tenta manipular
De forma transparente, nos Estados Unidos, jornais assumem suas posições políticas e divulgam, em suas páginas editoriais, os nomes dos seus candidatos. No Brasil, infelizmente, não funciona assim.
Por Marcus Miranda, no Observatório da Imprensa
No caso do estado do Rio de Janeiro, esse comportamento pouco transparente dos jornais tem como expressão emblemática O Globo, de notória história de adesismo ao poder, que, embora não seja explícito, suas opções político-eleitorais perpassam todo seu noticiário, principalmente agora que resolveu transformar o prefeito Cesar Maia em seu alvo predileto. Como havia feito, num passado não muito distante, com o ex-governador Leonel Brizola.
Um bom exemplo desse jornalismo de facção do jornal O Globo foi na cobertura sobre a famiglia Jerominho, na edição de 23/7/2008, quando, ao mencionar o deputado Natalino Guimarães, fez questão de destacar, entre parênteses, que ele era do "(DEM, mesmo partido do prefeito Cesar Maia)".
Perfeito, do ponto de vista jornalístico. No entanto, ao citar o vereador Jerominho, que está preso desde novembro do ano passado, e que pertence ao PMDB, O Globo não informou ao leitor que este é o partido do governador Sérgio Cabral.
Da mesma forma, O Globo cobrava, corretamente, por que o DEM mantinha em suas fileiras o deputado Natalino. Mas repetia o comportamento faccioso e não fazia o mesmo questionamento em relação ao vereador Jerominho e ao ex-deputado estadual Álvaro Lins, recentemente cassado e que também está preso, ambos do PMDB. Nem ao PT, quanto ao deputado estadual Jorge Babu, acusado de chefiar uma milícia.
Releases e publicidade
Um outro mal assola O Globo: o predomínio do jornalismo-release, principalmente quando a matéria é relacionada ao governo estadual. Por este método jornalístico, de forma acrítica, são publicadas matérias com base em releases do governo Sérgio Cabral, sobre, por exemplo, as finanças do estado.
Pelo que tem sido publicado, a impressão é que as finanças do estado nunca estiveram tão bem. Só que isso não é verdade. Os precatórios, que atingem mais de R$ 1 bilhão, não têm sido pagos e empresas e fornecedores não têm recebido. Por que O Globo não apura?
Outro exemplo é a Cedae. Pelo noticiário nas páginas do jornal de segunda maior tiragem no estado, parece que a empresa de águas e esgotos é um case de sucesso em administração e finanças. Novamente, isto não corresponde à realidade. A Cedae foi considerada, em Edital de Notificação publicado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), em 3/1/2008, como inadimplente por não publicar os seus balanços no prazo correto definido por lei federal. Além disto, a companhia deve, segundo o último balanço publicado, cerca de R$ 460 milhões à Prece, o fundo de previdência complementar dos funcionários. Por que O Globo não apura?
Será que a opção por este jornalismo-release tem a ver com os R$ 80 milhões em publicidade gastos, em 2007, pelo governo Sérgio Cabral, e os previstos R$ 100 milhões para 2008?
10 setembro 2008
6 DE SETEMBRO DE 2008 - 20h30
Justiça proíbe Fundação Casa de raspar cabelo de internos
As três unidades da Fundação Casa — antiga Fundação Estadual do Bem—Estar do Menor — em Ribeirão Preto não poderão mais raspar o cabelo de seus 282 internos. A decisão é do juiz Paulo César Gentili, da Vara da Infância e Juventude do município.
As três unidades da Fundação Casa — antiga Fundação Estadual do Bem—Estar do Menor (Febem) — localizadas em Ribeirão Preto (a 313 quilômetros de São Paulo) não poderão mais raspar o cabelo de seus 282 internos. Em decisão liminar, o juiz Paulo César Gentili, titular da Vara da Infância e Juventude da comarca do município, proibiu o corte forçado de cabelos, alegando que isso atentaria contra a dignidade dos menores.
Em sua decisão, Gentili acatou o pedido do defensor público Carlos Eduardo Montes Netto, que atua na proteção dos direitos dos menores infratores há cerca de um ano e protocolou uma ação civil pública, no final do mês passado, pedindo a proibição. Segundo Montes Netto, o corte do cabelo "estigmatizava" os jovens que passavam pela fundação."Um menino era internado no fim de semana, após decisão de um juiz de plantão, e tinha seu cabelo raspado. Se o juiz titular [da Vara da Infância e Juventude] analisava o caso e mandava soltá-lo na segunda-feira, ele já estava marcado", exemplificou Montes Netto, em entrevista à Agência Brasil.
Ariel de Castro Alves, secretário-executivo do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe) e membro do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), comemorou a decisão. "O menor infrator internado só perde o direito à liberdade. O restante dos direitos deve ser assegurado", afirmou, baseado no Estatuto da Criança e do Adolescente. "Raspar o cabelo dos internos sem o consentimento deles é abusivo."
A assessoria de imprensa da Fundação Casa informou que até ontem (5) não havia sido notificada sobre a decisão. Contudo, informou que os cabelos dos internos das unidades de Ribeiro Preto só são raspados após avaliações de profissionais de saúde. "Ou seja, a prática só era adotada para aqueles casos em que havia riscos de transmissão de piolhos e doenças", complementou em nota.
Para o defensor Montes Netto, a saúde e higiene dos internos não deve ser usada como justificativa para o corte dos cabelos. "O Estado tem outras maneiras de garantir a integridades dos internos. Será possível só haver saúde e higiene de cabelos raspados?" Caso não cumpra a liminar, alertou ele, a Fundação Casa estará sujeita a multa diária de 20 salários mínimos.
Agência Brasil
Justiça proíbe Fundação Casa de raspar cabelo de internos
As três unidades da Fundação Casa — antiga Fundação Estadual do Bem—Estar do Menor — em Ribeirão Preto não poderão mais raspar o cabelo de seus 282 internos. A decisão é do juiz Paulo César Gentili, da Vara da Infância e Juventude do município.
As três unidades da Fundação Casa — antiga Fundação Estadual do Bem—Estar do Menor (Febem) — localizadas em Ribeirão Preto (a 313 quilômetros de São Paulo) não poderão mais raspar o cabelo de seus 282 internos. Em decisão liminar, o juiz Paulo César Gentili, titular da Vara da Infância e Juventude da comarca do município, proibiu o corte forçado de cabelos, alegando que isso atentaria contra a dignidade dos menores.
Em sua decisão, Gentili acatou o pedido do defensor público Carlos Eduardo Montes Netto, que atua na proteção dos direitos dos menores infratores há cerca de um ano e protocolou uma ação civil pública, no final do mês passado, pedindo a proibição. Segundo Montes Netto, o corte do cabelo "estigmatizava" os jovens que passavam pela fundação."Um menino era internado no fim de semana, após decisão de um juiz de plantão, e tinha seu cabelo raspado. Se o juiz titular [da Vara da Infância e Juventude] analisava o caso e mandava soltá-lo na segunda-feira, ele já estava marcado", exemplificou Montes Netto, em entrevista à Agência Brasil.
Ariel de Castro Alves, secretário-executivo do Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (Condepe) e membro do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), comemorou a decisão. "O menor infrator internado só perde o direito à liberdade. O restante dos direitos deve ser assegurado", afirmou, baseado no Estatuto da Criança e do Adolescente. "Raspar o cabelo dos internos sem o consentimento deles é abusivo."
A assessoria de imprensa da Fundação Casa informou que até ontem (5) não havia sido notificada sobre a decisão. Contudo, informou que os cabelos dos internos das unidades de Ribeiro Preto só são raspados após avaliações de profissionais de saúde. "Ou seja, a prática só era adotada para aqueles casos em que havia riscos de transmissão de piolhos e doenças", complementou em nota.
Para o defensor Montes Netto, a saúde e higiene dos internos não deve ser usada como justificativa para o corte dos cabelos. "O Estado tem outras maneiras de garantir a integridades dos internos. Será possível só haver saúde e higiene de cabelos raspados?" Caso não cumpra a liminar, alertou ele, a Fundação Casa estará sujeita a multa diária de 20 salários mínimos.
Agência Brasil
03 setembro 2008
O que não se disse sobre Cuba - Fidel Castro

REFLEXÕES DE FIDEL
O que não se disse sobre Cuba Extraído de Cuba debate
OBSERVEI atenciosamente as reações da mídia do Ocidente diante de minha reflexão do domingo sobre os Jogos Olímpicos na China. Fatos sensíveis incluídos nela foram completamente ignorados; outros aspectos eram exaltados ad líbitum pelos defensores da exploração e do saque do mundo.
Vejamos:
"Fidel Castro culpou hoje os juizes e a máfia do pobre desempenho da delegação cubana nos Jogos Olímpicos. Também justifica o taekwondoca cubano Ángel Valodia Matos, suspenso para sempre por dar um chute na cabeça do árbitro, e lhe expressa sua completa solidariedade."
"O ex-presidente cubano fez um apelo na segunda-feira para fazer uma profunda revisão do esporte em Cuba. Também manifestou sua solidariedade a um atleta suspenso para sempre, junto a seu treinador, por agredir um juiz."
"Castro exprimiu total solidariedade ao taekwondoca inabilitado para sempre por agredir um árbitro e um juiz."
"Castro, solidário ao taekwondoca cubano inabilitado por agressão."
É longa a lista de parágrafos semelhantes. Foi o padrão de informação que divulgaram. Não esperava outra coisa. Fui condenado, como os pugilistas cubanos, perante árbitros e juízes subornados, e sabia bem o que publicariam.
Da fome, da desnutrição, da carência de medicamentos, instalações e equipamentos esportivos que padecem 80% dos países que ali competiram nem sequer falaram uma só palavra, como era de esperar.
Aplaudi o mérito do país que organizou os últimos Jogos Olímpicos. Não hesitei em reconhecer as extraordinárias qualidades dos atletas que tiveram sucessos. Apreciei as alegrias, as emoções e os aspectos humanos que transmitiram os premiados a bilhões de pessoas. De maneira especial, avaliei a mensagem de paz que encerra uma Olimpíada, diante do incessante espetáculo de chacina, destruição, genocídio e perigo real de extermínio que a espécie humana suporta a cada dia.
O que se disse sobre Cuba:
1. É o único país onde não existe o esporte profissional.
2. É o único país que há anos fundou uma grande Escola Internacional de Educação Física e Esportes de nível superior, onde já foram graduados muitos jovens do Terceiro Mundo e onde estudam atualmente ao redor de 1.500 alunos sem pagar um só centavo.
3. É o único país, onde os atletas de alto rendimento estudam de graça como professores de Educação Física e Esporte e que formou nos centros de Ensino Superior dezenas de milhares de cidadãos nessa especialidade, que prestam seus serviços a crianças, adolescentes, jovens e pessoas de todas as idades. Muitos deles trabalham também como cooperantes no Terceiro Mundo, com um custo mínimo, ou gratuitamente em determinados casos. Desta maneira contribuíram para o desenvolvimento internacional do desporto.
4. É o único país, entre os que participaram das Olimpíadas de Beijing, economicamente bloqueado pelo império mais poderoso e rico que jamais existira.
5. É o único país, entre esses mesmos participantes, ao qual aplicam uma Lei de Ajuste, que, além dos frutos sangrentos, viabiliza e estimula o roubo de atletas cubanos.
6. Nosso país destinou um hospital especializado para atender a saúde dos atletas de alto rendimento.
As verdades não podem ser encobertas sob a anestesia e os fogos de artifício dos Jogos Olímpicos.
Cuba ocupou o quinto lugar por medalhas de ouro em Barcelona 1992, quando estávamos já em pleno período especial.
Nos últimos Jogos, obtivemos ainda 24 medalhas de ouro, prata e bronze, cifra maior à de qualquer outro país da América Latina e do Caribe.
Não hesitemos em analisar objetivamente nossa atividade esportiva e em nos prepararmos para futuras batalhas, sem esquecer, reitero, que "em Londres haverá chauvinismo europeu, corrupção da arbitragem, compra de músculos e cérebros, custo impagável, e uma forte dose de racismo".
Quando escrevo estas linhas lembro que um ciclone, Fay, nos visitou em meio às Olimpíadas. Na mesma hora em que chegou ontem a maior parte da nossa delegação, divulgou-se a notícia de que outro ciclone apontava diretamente para as províncias orientais. Hoje, sua força é maior e prevê-se uma trajetória mais perigosa. É preciso fortalecer não só os músculos do corpo, mas também os do espírito.
Que sorte termos uma Revolução! É garantido que ninguém vai ser esquecido. Se houver perda de vidas humanas, não será de centenas de milhares, pela subida do nível do mar, como em Santa Cruz del Sur em 9 de novembro de 1932, ou no furacão Flora em 3 de outubro de 1963, que inundou as províncias do leste de Cuba, sem uma só barragem como as atuais, que são além disso fontes de rega e água corrente. Uma forte, enérgica e previdente Defesa Civil protege nossa população e lhe oferece mais segurança diante de catástrofes que nos Estados Unidos. Nenhum perigo deve ser, porém, descartado.
Também não devemos ficar confiantes. A freqüência e a intensidade crescentes destes fenômenos naturais demonstra que o clima muda por causa do homem. Os tempos exigem cada vez mais consagração, mais firmeza e mais consciência. Não interessa que os oportunistas e vende-pátrias também sejam beneficiados sem contribuir com nada para a segurança e o bem-estar de nosso povo.
Fonte: http://www.granma.cu/
Sábatha Fernandes - Nasc.: 15/08/1991 às 09:15 em Guarulhos (SP)

Seu signo é: Leão ...
O EU Interior
O signo de Leão se inicia em 22 de Julho e termina em 23 de Agosto. É um signo positivo, de Fogo, estéril, animal, e é governado pelo Sol. O que dizer deste signo real, signo de Reis e comandantes, símbolo do domínio e da autoridade! Muito difícil é falar dos nativos deste signo, sem falar de sua altivez, seu orgulho e sua nobreza. O Leonino tem muita vitalidade, força de vontade, senso de autoridade e de organização. Adora comandar, e sempre se cerca de súditos, no meio dos quais ele, magnânimo, se coloca como um verdadeiro rei. Adora as crianças, as festas, os amores, o teatro e o mundo artístico em geral. Se diverte como um verdadeiro gatinho com as brincadeiras, e ama os espetáculos, razão pela qual encontramos muitos atores neste signo. De fato onde o Leonino poderia se sentir mais em destaque que sobre um tablado, um palco, ou, porque não, um trono! Muitas vezes o Leonino segue também o caminho do magistério pois ele adora ensinar. Seguramente em seu caminho, procurará encontrar a gloria e a celebridade. Deve tomar cuidado com as paixões violentas, o excesso de vaidade e orgulho, os excessos de cólera, o gosto exagerado pela gloria que pode levá-lo a perder o senso da medida e a dramatizar em excesso, só para chamar atenção. Ele quer ser o centro do Universo a todo custo! A sua generosidade e magnanimidade o tornam alvo de aproveitadores, mas ele não se importa, contanto que o cerquem de todas as atençõesNa saúde, os seus pontos fracos são o coração, a coluna vertebral e a medula óssea.Leão e o Amor: Ardentes, fieis, apaixonados! Que maravilha! Mas, sendo muito sensíveis, se magoam facilmente, e não perdoam com facilidade. Esperam sempre muito do outro, que deverá constantemente elogiar suas qualidades, especialmente o seu desempenho, e escovar o seu frágil ego. Ele gosta de determinar o desenrolar dos acontecimentos, como numa cena de teatro, e prepara cuidadosamente todos os detalhes para uma ocasião memorável, seja o início de um caso, ou uma comemoração especial. Devem tentar compreender que nem sempre o parceiro gosta de ser dominado, e quer tomar parte do cenário, não somente como uma simples peça de decoração. Leão e a Casa: E como seria uma casa, ou um quarto leonino? Ele adora receber, portanto vai preparar um cenário adequado para brilhar. Certamente sua casa lhe parecerá um palácio, um teatro. Este é o espaço ideal ocupado pelo leonino, onde móveis e objetos prolongam e refletem a imagem do dono do lugar, num sutil narcisismo. Realmente este Leão, que na mitologia grega tem o arquétipo do Deus Apolo, é muito narcisista! Em seu quarto, a cama se ergue como um trono, no centro das sedas douradas, adamascadas ou com brocados. Tudo tende a brilhar e a iluminar o quarto, onde duas colunas barrocas podem tranqüilamente serem usadas para reforçar a idéia de um suntuoso teatro. Materiais nobres e cores solares, como o amarelo vivo, ou o laranja, compõem este espaço com ares de realeza, e onde o brilho fixo e inalterável do ouro ignora as trevas noturnas e proclama bem alto que estes nativos querem ser eles mesmos sua própria luz.
Ascendente em Libra
O Ascendente tem relação com sua aparência física e com o jeito que você se apresenta aos outros.
Você que tem o Ascendente em Libra, é seguramente uma pessoa refinada e de bom gosto. A atração pelas artes e a necessidade de um ambiente belo e refinado torna-se imprescindível quando Libra ascende no mapa. A sua necessidade de expressar o afeto o torna um ser sociável e amável com todos, mas também pode ser interpretada como fraqueza se você demonstrar indecisão e falta de firmeza em suas atitudes. Buscando sempre o seu “par ideal” terá como meta prioritária formar parcerias e suas maneiras doces e diplomáticas fazem de você uma pessoa querida em todas as reuniões sociais. Você poderá se dedicar às carreiras artísticas para poder expressar toda a sua sensibilidade. A expressão de doçura, os belos traços de seu rosto, os braços e mãos alongados, também são características de quem possui Libra no ASC. E você pode ter covinhas no rosto e uma boca bem desenhada, em forma de coração. Você precisa se ocupar com hobbies que tenham função relaxante, como a dança, a música e as artes de maneira geral. Como Libra rege os rins, estes órgãos são fracos em seu organismo: se você tiver problemas com seu bem amado seguramente acabará tendo problemas renais. Assim, procure não se amargurar tanto se não conseguir preencher de maneira satisfatória o seu lado sentimental. O temperamento sanguíneo (próprio dos signos de Ar) indica propensão a doenças relacionadas com o sangue venoso e arterial, assim como a tudo o que estiver relacionado com as vias urinárias. (Lembre-se que um planeta colocado em conjunção com o Ascendente e também seu Signo, irão influenciar nesta descrição, modificando suas características).
Lua em Escorpião
As Suas relacões emocionais.
Se você possui a Lua em Escorpião é uma pessoa dominadora e corajosa, mas bastante temperamental. Consegue sair em busca do que deseja com tenacidade e persistência, não se deixando intimidar com nada. Você tem capacidade para enfrentar situações difíceis e perigosas com coragem, energia e engenhosidade e possui capacidades de liderança. Você tem aptidão de análise inigualável, tendo atração pelo oculto, pelo paranormal e pelo metafísico. Para a mulher é índice de fertilidade, inclusive múltipla. Se sua Lua estiver ‘aflita’, pode estar predisposta a paixões e excessos sexuais (sado-masoquismo por exemplo), ação ciumenta e agressiva em relação ao ser amado. As mulheres podem sofrer abortos ou a perigos durante o parto. Suas atitudes, às vezes muito drásticas e radicais, acabam atraindo inimizades perigosas. Se você possui esta Lua precisa controlar sua vontade de manipular e controlar os outros, sempre maquinando alguma estratégia a fim de obter os resultados desejados. Desenvolva os valores espirituais para seu crescimento próprio.
29 agosto 2008

O fenômeno do halo solar observado no Parque do Pico do Jaraguá, na Serra da Cantareira, em São Paulo, nesta sexta-feira (29). Os halos se formam entre 5 a10 quilômetros, na troposfera superior. A forma e a orientação particulares dos cristais são responsáveis pelo tipo de halo observado. A luz é refletida e refratada pelos cristais de gelo e pode dividir em cores por causa da dispersão, semelhante ao arco-íris.
19 de agosto de 2008
Lula sanciona lei que torna música aula obrigatória
A lei vale para os ensinos fundamental e médio
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou ontem projeto de lei, aprovado na semana passada pela Câmara dos Deputados, que torna obrigatório o ensino de música dentro da área de artes em todas as escolas do país.
A Casa Civil informou que Lula vetou o artigo que previa que os professores tivessem formação específica na área. O texto da lei deve ser publicado na edição de hoje do "Diário Oficial" da União.
O Ministério da Educação tem posicionamento favorável à proposta, segundo Marcelo Soares Pereira da Silva, diretor de Concepções e Orientações Curriculares para a Educação Básica da pasta.
De acordo com Silva, a lei vale para os ensinos fundamental e médio, mas as definições sobre em quantos anos o ensino de música será ministrado e com que periodicidade vão caber aos conselhos estaduais e municipais de Educação, em parceria com os governos locais.
Proposta pela senadora Roseana Sarney (PMDB-MA), a obrigatoriedade do ensino de música foi defendida por artistas como Francis Hime e Daniela Mercury, em audiência com o ministro Fernando Haddad (Educação).
"A música é estratégica para o desenvolvimento da sociabilidade e tem uma enorme força de transdisciplinaridade", diz o compositor Felipe Radicetti. Ele cita estudos que mostram que o ensino de música tem impacto no aprendizado de disciplinas como matemática. Fonte: Folha de S. Paulo
Lula sanciona lei que torna música aula obrigatória
A lei vale para os ensinos fundamental e médio
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou ontem projeto de lei, aprovado na semana passada pela Câmara dos Deputados, que torna obrigatório o ensino de música dentro da área de artes em todas as escolas do país.
A Casa Civil informou que Lula vetou o artigo que previa que os professores tivessem formação específica na área. O texto da lei deve ser publicado na edição de hoje do "Diário Oficial" da União.
O Ministério da Educação tem posicionamento favorável à proposta, segundo Marcelo Soares Pereira da Silva, diretor de Concepções e Orientações Curriculares para a Educação Básica da pasta.
De acordo com Silva, a lei vale para os ensinos fundamental e médio, mas as definições sobre em quantos anos o ensino de música será ministrado e com que periodicidade vão caber aos conselhos estaduais e municipais de Educação, em parceria com os governos locais.
Proposta pela senadora Roseana Sarney (PMDB-MA), a obrigatoriedade do ensino de música foi defendida por artistas como Francis Hime e Daniela Mercury, em audiência com o ministro Fernando Haddad (Educação).
"A música é estratégica para o desenvolvimento da sociabilidade e tem uma enorme força de transdisciplinaridade", diz o compositor Felipe Radicetti. Ele cita estudos que mostram que o ensino de música tem impacto no aprendizado de disciplinas como matemática. Fonte: Folha de S. Paulo
Abertas as inscrições para a 6ª Bienal de Arte, Ciência e Cultura da UNE
Evento receberá trabalhos de artes cênicas, música, literatura, ciência e tecnologia, cinema e artes visuais
Já pensou em participar do maior festival de arte estudantil da América Latina? Ter seu trabalho publicado, apresentá-lo para estudantes de todo o Brasil e ainda debater a formação e sentido do povo brasileiro com intelectuais, artistas e estudiosos, tudo isso regado a apresentações artísticas de todos os tipos? Pois então se prepare, porque a partir de hoje (25.08) estão abertas as inscrições para a 6ª Bienal de Cultura da UNE.
O maior festival de arte estudantil da América Latina receberá trabalhos nas seguintes áreas: artes cênicas, música, literatura, ciência e tecnologia, cinema e artes visuais. Esta edição do evento terá a participação não apenas de universitários, mas também de secundaristas e pós-graduandos.
Para participar basta ler o regulamento e enviar o trabalho que será apresentado juntamente com o comprovante de pagamento da taxa de inscrição no valor de R$10,00, para o seguinte endereço: Centro Universitário de Cultura e Arte da Bahia, Av. Reitor Miguel Calmon, s/n. Vale do Canela - PAC (Pavilhão de Aulas do Canela) - CEP 40110-100 - Salvador, Bahia. Para as inscrições feitas por Correio será válida a data de postagem. O prazo termina dia 15 de novembro.
A divulgação dos trabalhos selecionados será feita pela internet, no sitio da UNE, a partir do dia 20 de dezembro de 2008, e os materiais enviados para julgamento não serão devolvidos.
O estudante que tiver seu trabalho selecionado para apresentação no evento estará isento do pagamento da taxa de inscrição. No caso de trabalhos coletivos, que forem selecionados, cada integrante deverá pagar a taxa de inscrição no valor de R$ 10,00.
Para participar das atividades, o valor é de R$ 50,00. Os soteropolitanos pagarão uma taxa de R$ 30,00. Vale lembrar que o custo de alojamento não está incluído neste valor e que todos os inscritos na 6ª Bienal terão acesso às instalações, shows e demais atividades do evento.
Ao enviar seu trabalho para a 6ª Bienal da UNE, escreva no envelope a área escolhida. As inscrições que não contiverem todo o material solicitado no regulamento serão automaticamente eliminadas, portanto leia com atenção!
Não se esqueça de enviar a cópia do depósito bancário do valor da inscrição e o documento disponibilizando o trabalho sob a licença Creative Commons (modelo no site http://creativecommons.org/license/?lang=pt)
Garanta sua participação no maior festival de arte estudantil da América Latina. Inscreva-se e organize desde já sua Caravana rumo a Salvador! Outras informações: (71) 3283.7688.
Voltando à Bahia de todos os santos A 6ª edição da Bienal vai comemorar o 10º aniversário do Festival e também marcará a volta do evento a Salvador, já que em 1999 aconteceu na capital baiana a primeira edição da Bienal de Arte, Ciência e Cultura da UNE, vinte anos após a UNE ter sido colocada na clandestinidade pela ditadura militar.
Outro fator marcante desta Bienal será a importância da cidade-sede em relação ao tema "Raízes do Brasil – formação e sentido do povo brasileiro", que pretende discutir a formação do povo brasileiro de um ponto de vista contemporâneo. Fonte: http://www.une.org.br/
Evento receberá trabalhos de artes cênicas, música, literatura, ciência e tecnologia, cinema e artes visuais
Já pensou em participar do maior festival de arte estudantil da América Latina? Ter seu trabalho publicado, apresentá-lo para estudantes de todo o Brasil e ainda debater a formação e sentido do povo brasileiro com intelectuais, artistas e estudiosos, tudo isso regado a apresentações artísticas de todos os tipos? Pois então se prepare, porque a partir de hoje (25.08) estão abertas as inscrições para a 6ª Bienal de Cultura da UNE.
O maior festival de arte estudantil da América Latina receberá trabalhos nas seguintes áreas: artes cênicas, música, literatura, ciência e tecnologia, cinema e artes visuais. Esta edição do evento terá a participação não apenas de universitários, mas também de secundaristas e pós-graduandos.
Para participar basta ler o regulamento e enviar o trabalho que será apresentado juntamente com o comprovante de pagamento da taxa de inscrição no valor de R$10,00, para o seguinte endereço: Centro Universitário de Cultura e Arte da Bahia, Av. Reitor Miguel Calmon, s/n. Vale do Canela - PAC (Pavilhão de Aulas do Canela) - CEP 40110-100 - Salvador, Bahia. Para as inscrições feitas por Correio será válida a data de postagem. O prazo termina dia 15 de novembro.
A divulgação dos trabalhos selecionados será feita pela internet, no sitio da UNE, a partir do dia 20 de dezembro de 2008, e os materiais enviados para julgamento não serão devolvidos.
O estudante que tiver seu trabalho selecionado para apresentação no evento estará isento do pagamento da taxa de inscrição. No caso de trabalhos coletivos, que forem selecionados, cada integrante deverá pagar a taxa de inscrição no valor de R$ 10,00.
Para participar das atividades, o valor é de R$ 50,00. Os soteropolitanos pagarão uma taxa de R$ 30,00. Vale lembrar que o custo de alojamento não está incluído neste valor e que todos os inscritos na 6ª Bienal terão acesso às instalações, shows e demais atividades do evento.
Ao enviar seu trabalho para a 6ª Bienal da UNE, escreva no envelope a área escolhida. As inscrições que não contiverem todo o material solicitado no regulamento serão automaticamente eliminadas, portanto leia com atenção!
Não se esqueça de enviar a cópia do depósito bancário do valor da inscrição e o documento disponibilizando o trabalho sob a licença Creative Commons (modelo no site http://creativecommons.org/license/?lang=pt)
Garanta sua participação no maior festival de arte estudantil da América Latina. Inscreva-se e organize desde já sua Caravana rumo a Salvador! Outras informações: (71) 3283.7688.
Voltando à Bahia de todos os santos A 6ª edição da Bienal vai comemorar o 10º aniversário do Festival e também marcará a volta do evento a Salvador, já que em 1999 aconteceu na capital baiana a primeira edição da Bienal de Arte, Ciência e Cultura da UNE, vinte anos após a UNE ter sido colocada na clandestinidade pela ditadura militar.
Outro fator marcante desta Bienal será a importância da cidade-sede em relação ao tema "Raízes do Brasil – formação e sentido do povo brasileiro", que pretende discutir a formação do povo brasileiro de um ponto de vista contemporâneo. Fonte: http://www.une.org.br/
29-08-2008] - Dum Dum lança música nova aqui no portal
Faça download das faixas:
Dum Dum - Feridas leves
Smith e J.Ariais - Respeito se conquista (part. Erick12)
Aguarde! Em breve todas as informações sobre os trabalho e os projetos de Dum Dum e a dupla Smith & J.Arias.
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Dum Dum - Feridas leves
Smith e J.Ariais - Respeito se conquista (part. Erick12)
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