25 fevereiro 2010
Avatar
Protesto: Avatar, ficção e realidade se encontam na Palestina
Fui assistir Avatar com o Guilherme logo que estreou em Fortaleza. Não conseguimos assistir em 3D porque as filas eram enormes e a eu não topei sujeitar meu filho àquele sacrifício. Mas a assistência no "jeito velho" de fazer cinema não nos privou de um belo filme e ao filme escutei o cabrinha do meu lado dizer: "Pai, que filme legal!"
Por Inácio Carvalho*
Foi com uma felicidade enorme que escutei aquela expressão exclamada. Eu tava numa dúvida danada em levá-lo pruma sessão com mais de duas horas de duração, com uma história que poderia ser complexa pra ele entender. Mas vi que apenas corri o risco de subestimar a capacidade de entendimento e o gosto do Guilherme por cinema.
De minha parte eu tive a mesma sensação. Que filme legal! Por isso fiquei meio contrariado com a análise feita semanas depois pelo Clóves Geraldo, do Portal Vermelho. Para ele, que viu no clássico Blade Runner uma relação com o conflito operário e patrão, Avatar prova que ainda é possível encantar o público através da máquina da ilusão chamada cinema. Ele ainda acrescenta: "Entre os truques e mágicas gerados pelas câmeras em 3D, trabalhados em estúdio a partir dos movimentos faciais e corporais dos atores e atrizes, pode-se vislumbrar até onde chega o cinemão hollywoodiano. Se as projeções em 3D criam o efeito de realidade, a profusão de elementos em cena, meio ambiente, humanóides e arsenal bélico muitas vezes se sobrepõem à história em si".
Como dizia aquela musica do Kid Abelha, onde foi que eu errei? Eu que tava todo animado com um filme onde eu via claramente uma potência militar invadindo um território cheio de riqueza mineral, destruindo seu povo, suas tradições, sua cultura e relacionava tudo isso à invasão do Iraque pelos Estados Unidos, me encantei com a máquina de ilusão hoolywoodiana? Fui e voltei no pensamento, nas minhas ideias e nos gostos cinematográficos, não vi nada de errado. Pensei em assitir novamente ao filme, e o farei, mas não por aquele dúvida, mas porque quero perceber melhor "os truques e mágicas gerados pelas câmeras em 3D, trabalhados em estúdio a partir dos movimentos faciais e corporais dos atores e atrizes", que contam inclusive com o competente trabalho do cearense Alfredo Luzardo. De minha opinião sobre o filme eu estava seguro.
Pois num é que na sexta feira passada, dia 12, enquanto o Brasil entrava na folia carnavalesca, jovens palestinos da pequena Billin, cidadizinha próxima à Ramallah, capital administrativa do território palestino,"se fantasiaram" de Na’vi, o povo de Pandora, para protestar contra mais uma barreira que os impediam de circular livremente e delimita áreas para a construção de assentamentos israelenses em território palestino. O objetivo era fazer um protesto pacífico, mas para os militares israelenses, não existe protesto que não mereça pelo menos bombas de gás, como você pode perceber no vídeo acima. "Nós vamos transmitir a nossa mensagem de forma rápida e mostrar a violência dos soldados israelenses quando atacam os protestos não-violentos e atiraram nas pessoas", diz Iad Burnat, um dos líderes das manifestações, que têm, inclusive, atraído israelenses contrárias à ocupação da Palestina.
Vi a notícia com satisfação dupla. Politicamente vejo que, mesmo numa situação extrema como a do conflito entre palestinos e israelenses, pode ter muita criatividade e se manifestar de um modo que amplie, que dialogue com outros segmentos, capazes de apoiar uma causa justa. Pessoalmente fiquei satifeito porque os fatos comprovavam que Avatar não me descolou da realidade e que o cinema fala sim de nossas vidas, mesmo os que falam contra nosso modo de pensar. É só apurar mais o olhar.
América Latina
25 de Fevereiro de 2010 - 12h16
Em Cuba, Lula reafirma marca progressista da política externa
Apesar de a mídia ter desviado atenções para a morte de um dissidente cubano, a visita do presidente Lula à ilha de Raúl e Fidel Castro foi muito positiva e cheia de significados. O brasileiro anunciou novo impulso às relações comerciais entre os países, para atenuar efeitos do bloqueio imposto a Cuba pelos Estados Unidos. Isso não apenas representa vantagens econômicas para ambas as nações, como reforça o caráter solidário da política externa do Brasil e consolida seus esforços de integração.
Lula termina governo consolidando boa relação com os Castro
Lula chegou à ilha na noite de terça (23), ao voltar de encontro regional em Cancún no México, no qual os países do continente deram um grande passo, ao definirem a criação da Comunidade de Estados Latino-Americanos e do Caribe.
Ao lado do presidente cubano, Raúl Castro, Lula visitou o Porto de Mariel, a 50 quilômetros de Havana, que será modernizado com verbas do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), para que seja transformado no maior porto da América Central. O investimento, segundo a Odebrecht, responsável pela obra, é de US$ 800 milhões, dos quais US$ 433 milhões serão financiados pelo governo brasileiro e o restante pelo governo cubano.
A ilha também negocia com o Brasil mais US$ 230 milhões, que serão revertidos em exportação de produtos e serviços. Os recursos serão destinados ainda à construção de rodovias, ferrovias e reabilitação e modernização das instalações portuárias.
Lula defendeu a importância de ajudar Cuba a se preparar para o fim do bloqueio, no qual ele acredita. Nesse sentido, o presidente quer ainda ampliar o comércio entre os dois países, que alcançou US$ 330 milhões, mas oferecendo um equilíbrio melhor na balança comercial, hoje favorável ao Brasil. Sete empresas brasileiras participaram do encontro comercial em Havana e estima-se que a reunião poderá resultar em negócios de cerca de US$ 1 bilhão. Ou seja, bons frutos para Cuba e para o Brasil.
Mas, por trás da questão específica da cooperação, estão refletidos alguns sinais importantes para identificar a marca que o presidente Lula vai deixar ao final de seu mandato. Para além do título de estadista do ano, o presidente brasileiro consolidou uma política externa pautada pela solidariedade, pela busca por integração regional com justas relações, e por uma aproximação com os países mais avançados do continente.
O fato de, ao fim do mandato, Lula fazer esse gesto em relação ao governo revolucionário da ilha dá ainda mais clareza à sua posição ao lado das nações antiimperialistas. Se conseguiu colocar-se num papel de protagonista global, o presidente conseguiu também o reconhecimento dos governos de esquerda, que o têm como um companheiro e aliado.
Talvez isso explique porque a mídia procurou minimizar os motivos do encontro de amigos entre Lula, Fidel e Raúl, voltando a atenção para a morte de um dissidente da ilha, que fazia greve de fome há mais de oitenta dias. Com muita tranquilidade, o governo de Cuba lamentou aquele que é o primeiro falecimento de um preso político cubano desde 1972.
"Lamentamos muito. Ele foi sentenciado a três anos por ter causado problemas e foi levado a nossos melhores hospitais. Morreu e lamentamos muito", afirmou Raúl Castro. Ele disse ainda que o preso Orlando Zapata Tamayo faleceu depois de protagonizar uma greve de fome e que este fato se deve à relação que os Estados Unidos estabelceram com Cuba.
Ele respondeu ainda às críticas das organizações de direitos humanos, que tentavam responsabilizar o regime. "Em meio século, não assassinamos ninguém aqui. Aqui ninguém foi torturado. Houve tortura na Ilha de Cuba, sim, mas na base de Guantânamo, que não é nosso território", disparou.
Em um evento de tamanho significado para a integração, os jornalistas privilegiaram a morte do dissidente talvez porque não consigam aceitar que o Brasil fez a opção acertada de se relacionar com as forças mais avançadas do continente. Também não assimilam que a pequena ilha revolucionária tenha conseguido se manter firme, símbolo da resistência às investidas dos Estados Unidos, e que encontre amigos solidários, como o governo brasileiro.
Não foi à tôa que, em um encontro de mais de duas horas com Fidel, Lula tenha ouvido dele muitos elogios por seu "brilhante desempenho" nesses quase oito anos de mandato. Ao sair da conversa, o brasileiro narrou ter encontrado o companheiro - que já não está em uma causa de repouso - "recuperado" e "excepcionalmente bem", muito melhor que quando o visitou em 2008.
Por Joana Rozowykwiat,
Da Redação, com agências
Programação:
10h00 - Oficinas 5 elementos
11h00 - Lançamento Livro: “Hip-Hop a Lápis 2: A Literatura do Oprimido”
12h30 - Debate: Lugar de Mulher é em todo lugar, nosso dia é todo dia!
Convidadas: Luiza Cordeiro (Poder Legislativo- Guarulhos)
Eva de Oliveira (Poder Legislativo- Sumaré)
Olinda (Fórum de HipHop e Políticas Públicas)
Mercedes Alencar (Nação HipHop Brasil)
Luciana (Nação HipHop Brasil- Marília)
Mariana Piovesan (Associação do Reggae)
Fran Fernanda(UJS)
Lunna (Site Mulheres no HipHop)
Flávia Costa (UBM/ Coordenadoria da Mulher)
15h00 - Intervenções Culturais (Traje Negriá, CTE Capoeiragem, e outras intervenções convidadas)
16h30 - Jam Session com 16 músicos e microfone livre para Freestyle “Manifestação Original da Essência HipHop”.
Realização: União da Juventude Socialista
Co-Realização: Associação Nação do Reggae
União Guarulhense dos Estudantes Secundaristas
Apoio: Nação Hip-Hop Brasil
Site Mulheres no Hip-Hop
23 fevereiro 2010
Pânico no BBB
Mídia
23 de Fevereiro de 2010 - 10h43
Pânico invade BBB10, desmoraliza Bial e zomba ao vivo da TV Globo
A TV Globo estuda medidas judiciais contra a Rede TV! após a bem-sucedida — e engraçada — invasão de um humorista do programa Pânico na TV, no último dia 2, ao Big Brother Brasil 10. As imagens foram ao ar na noite do último domingo (21).
Na gravação, o humorista Daniel Zukerman orientou o Agente DeLari — que atua no quadro "O Impostor". DeLari conseguiu se infiltrar na torcida da eliminada Tessália, obteve imagens clandestinas com uma câmera amadora e antecipou-se ao apresentador da atração, Pedro Bial, cumprimentando a ex-BBB.A Globo considera a possibilidade de contestar a atitude do programa da RedeTV! judicialmente — e informa, constrangida, que a segurança foi reforçada para evitar novas investidas. Já Tessália comentou em seu twitter que também pretende acionar a RedeTV! pela intervenção de De Lari. “Quero enfatizar que não estou satisfeita com as atitudes referente à gravação do @programapanico e que medidas serão tomadas. #FimdePapo”, escreveu a ex-BBB.
Há a possibilidade de que toda a "invasão" mostrada seja falsa, visto que um produtor do Pânico, chamado Higor Math Corrêa, é amigo de Tessália. O nome de Corrêa consta em uma lista, autorizada pela mãe da ex-BBB, de pessoas autorizadas a estarem na plateia — o que descaracteriza a invasão mostrada no Pânico.
De uma forma ou de outra, a TV Globo afirma que a Rede TV! passou dos limites ao mostrar o apresentador Pedro Bial “esquentar” a plateia, de forma um tanto bizarra, cantando a música Palco, de Gilberto Gil. A RedeTV! declarou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não se pronunciará sobre o caso.
Da Redação, com informações da Folha Online e do Portal Imprensa
17 fevereiro 2010
Colômbia
América Latina
17 de Fevereiro de 2010 - 13h17
Paramilitares admitem 30 mil assassinatos na Colômbia
A Promotoria colombiana divulgou nesta terça (16) dados impressionantes sobre a atividade de paramilitares no país. De acordo com relatório publicado pela Unidade de Justiça e Paz da Promotoria, 4.112 ex-combatentes do grupo paramilitar Autodefesas Unidas da Colômbia (AUC) confessaram ter cometido 30.470 assassinatos em um período de 20 anos - entre meados dos anos 80 até 2003, quando teria se iniciado seu processo de desmobilização.
O número de mortes coloca os grupos paramilitares da Colômbia - um país cuja democracia é uma das mais antigas da América Latina - no mesmo nível de ditaduras da região, como a da Argentina (1976-1983), que deixou cerca de 30 mil mortos e desaparecidos.Entre os dados obtidos pela Promotoria estão os registros de 1.085 massacres; 1.437 menores de idade recrutados; 2.520 desaparecimentos forçados; 2.326 deslocamentos forçados; 1.642 extorsões; e 1.033 sequestros. As autoridades colombianas estão verificando as informações, que foram obtidas por meio de confissões previstas em um plano que dá aos ex-combatentes benefícios judiciais.
A Lei de Justiça de Paz, promovida pelo governo do presidente Álvaro Uribe, fixa uma pena máxima de 8 anos para os paramilitares que se submeterem à Justiça confessando seus crimes. Pelo menos 32 mil paramilitares teriam deixado as armas neste processo.
"O país deve ficar horrorizado com a revelação de um número tão alto de assassinatos sistemáticos", afirmou o analista Álvaro Villarraga, ex-membro da guerrilha Exército Popular de Libertação (EPL) e hoje diretor da Fundação Cultura Democrática. "Mas o triste é que esta estimativa pode estar bem abaixo da realidade." Segundo Villarraga, os números são um exemplo da crise humanitária "generalizada" pela qual a Colômbia ainda passa.
11 fevereiro 2010
Madonna no Brasil - essa letra saiu de uma vez só!
Avisou à Madonna a zona q é o Brasil
Ela veio e conferiu
Uma criança com um fuzil
Enquanto lá fora estourava a guerra
Conversava no palacio com o Serra
Pátria que o Pariu
Criança sem educação
Passa sua infancia em detenção
São Paulo anda na contra-mão
Avanços temos sim
O governo Federal
é Progressista,é real
Ha 16 anos eh assim.
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Sáh
06 fevereiro 2010
3º Encontro Nacional da Nação HipHop Brasil
6 de Fevereiro de 2010 - 12h07
Hip-Hop estremece a praia de São Vicente
Mano Oxi *“Quem sabe faz a hora e não espera acontecer” foi exatamente isso que aconteceu na praia da Biquinha, em São Vicente, entre os dias 28 a 31 de Janeiro. Mais de mil manos e minas compareceram no 3º Encontro Nacional da Nação Hip-Hop Brasil, comprovando que o nosso movimento se mantém vivo e combativo mais do que nunca.
Ônibus com delegações de todas as partes do Brasil foram chegando na Praia de São Vicente. Mó satisfação rever guerreiros e guerreiras que contribuem na construção de nossa organização, em seus estados, todos juntos com um só sentimento.O contingente de jovens foi tanto, que foram precisos dois alojamentos para acomodar tanta gente. Colchonetes, barracas e muito improviso foram determinantes para que tudo transcorresse na mais perfeita harmonia.
O sistema de credenciamento funcionou com muita tranqüilidade e olha que eu já tenho alguma experiência por participar de outros eventos nacionais de médio e grande porte. E, o que eu já vi por aí, me faz perceber que estamos em um momento de muito amadurecimento, disciplina e responsabilidade.
Foi a primeira vez que eu participei de uma atividade de hip-hop que garantiu café da manhã, almoço e janta, além de alojamento para todos os participantes que estavam devidamente credenciados.
Debates, oficinas e palestras foram determinantes para garantir a qualidade do conteúdo, sem contar nos convidados que marcaram presença e, que sem dúvida nenhuma enobreceram o 3º Encontro Nacional do Hip-Hop Brasil.
Quero destacar a participação de todos os grupos do rap nacional, que não só participaram do evento com suas performances de shows, como estiveram o tempo todo presentes nas discussões que aconteciam de maneira simultânea nos diferentes espaços temáticos.
Faço destaque para alguns em especial: Nelson Triunfo, Zé Brown, Marcão do DMN, DBS, Renan do grupo Inquerito Douglas do grupo “Realidade Cruel”, dentre tantos outros. Vereadores(as) como Raisule, Anderson 4P, Eva de Oliveira.
Reunir em um só evento grafiteiros, DJ’s, MC’s, b.boys e pensadores do movimento hip-hop e de fora dele, no mínimo nos faz pensar uma coisa: estamos vivenciando um momento novo dentro da nossa cultura, de muita diversidade de ideias e de perspectivas novas que garantam o futuro desta cultura, que vem transformando a realidade de quem sobrevive nas periferias do nosso país há cerca de 30 anos.
A estrutura do evento foi impecável, um palco com metragem profissional, som da melhor qualidade, iluminação a altura dos espetáculos e um serviço de logística capaz de responder a tempo os imprevistos eminentes.
A troca de informação e de intercambio com as outras cidades que lá se fizeram presentes fortaleceu ainda mais o movimento hip-hop brasileiro. Eu vi pessoas buscando a todo o instante conversar com outras pessoas, trocar telefones, e-mails, MSN’s, Orkuts e estabelecer um vinculo de amizade, ou que já existia, ou que naquele momento passou a existir.
Caminhando na noite da Praia de São Vicente, conheci um morador local que me disse: ‘’o lugar que a Nação Hip-Hop escolheu para realizar a abertura oficial do evento nunca antes na história havia sido ocupado por pessoas da periferia, quanto menos por jovens do movimento hip-hop.”
Isso me deu uma felicidade tão grande, porque naquele local estávamos quebrando tabus e reescrevendo a nossa história, sem palavras...
O show final ficou por conta das argentinas Actitude Maria Marta, que quebraram tudo em cima do palco, em seguida o grupo Face da Morte deu o seu recado com a qualidade de sempre e MV Bill finalizou o evento, fazendo um show onde ele cantou músicas dos seus primeiros trabalhos e de seus discos mais recentes. Neste momento a arena ficou consideravelmente cheia.
Não houve nenhum incidente, nenhum problema com os policiais, que estiveram o tempo todo no evento, policiando preventivamente garantindo total segurança pra todos que vieram de fora da cidade.
Quero agradecer a Prefeitura da Cidade que entendeu o objetivo deste encontro para o hip-hop nacional,
Ao Secretário de Cultura que se fez presente em diversos momentos durante as atividades e que segurou juntinho com a produção do evento, à toda equipe que contribuiu na organização do evento e à todos da Direção Nacional da Nação Hip-Hop Brasil que se mudaram há cerca de um mês antes da realização do evento para garantir que tudo pudesse correr de maneira profissional.
A leitura da carta na plenária final do evento foi emocionante, assim como o lançamento do 2º livro Hip-Hop a Lápis- Literatura do Oprimido. A presença de autoridades como Célio Turino representando o MinC, Deputado Estadual Raul Carrion representando a Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, Ex-Delegado da Polícia Federal, Dr. Protogénes Queiroz, dentre outros.
Foi emocionante também a construção da 1º Rede Latino-Americana de Hip-Hop que foi ‘’fecundada’’ durante o evento e que marca mais um passo no fortalecimento do hip-hop Latino Americano. A eleição da nova Direção Nacional da Nação Hip-Hop Brasil foi emocionante onde eu destaco a entrada do Douglas, do Realidade Cruel, que sem dúvida nenhuma contribuirá mais ainda para o fortalecimento da Nação Hip-Hop Brasil em todo o País.
Parabéns ao conjunto de toda a nossa militância nacional, parabéns ao Aliado G, Toni C., Beto Teoria, Mercedes Alencar e à todos que contribuíram para a boa qualidade do evento.
Disso tudo fica uma grande lição para a nossa organização: “Quem sabe, faz a hora. Não espera acontecer”, é desse jeito mesmo vagabundo!